BLOGUE DA ALA DOS ANTIGOS COMBATENTES DA MILÍCIA DE SÃO MIGUEL
domingo, 30 de junho de 2013
sexta-feira, 28 de junho de 2013
A diferença entre 1964 e 2012
(da
net)
Situação: O
fim das férias.
Ano
1964:Depois
de passar 15 dias com a família atrelada numa caravana puxada por um Fiat 600
pela costa de Portugal, ou passar esses 15 dias na praia do Castelo do Queijo,
terminam as férias. No dia seguinte vai-se trabalhar.
Ano
2012:Depois de voltar de Cancún de
uma viagem com tudo pago, terminam as férias. As pessoas sofrem de distúrbios
de sono, depressão, seborreia e diarreia.
Situação: Chega
o dia de mudança de horário de Verão para Inverno.
Ano
1964:Não se passa nada.
Ano 2012:As pessoas sofrem de
distúrbios de sono, depressão e diarreia.
Situação: O
Pedro está a pensar ir até ao monte depois das aulas, assim que entra no
colégio mostra uma navalha ao João, com a qual espera poder fazer uma fisga.
Ano
1964:O director da escola vê,
pergunta-lhe onde se vendem, mostra-lhe a sua, que é mais antiga, mas que
também é boa.
Ano
2012:A escola é encerrada, chamam
a Polícia Judiciária e levam o Pedro para um reformatório. A SIC e a TVI
apresentam os telejornais desde a porta da escola.
Situação: O
Carlos e o Quim trocam uns socos no fim das aulas.
Ano
1964:Os companheiros animam a
luta, o Carlos ganha. Dão as mãos e acabam por ir juntos jogar matrecos.
Ano
2012:A escola é encerrada. A SIC
proclama o mês antiviolência escolar, O Jornal de Notícias faz uma capa
inteira dedicada ao tema, e a TVI insiste em colocar uma equipe de reportagem à
porta da escola a apresentar o telejornal, mesmo debaixo de chuva.
Situação: O
Jaime não pára quieto nas aulas, interrompe e incomoda os colegas.
Ano
1964:Mandam o Jaime ir falar com o
Director, e este dá-lhe uma bronca de todo o tamanho. O Jaime volta à aula,
senta-se em silêncio e não interrompe mais.
Ano
2012:Administram ao Jaime umas
valentes doses de Ritalin. O Jaime parece um Zombie. A escola recebe um apoio
financeiro por terem um aluno incapacitado.
Situação: O
Luís parte o vidro dum carro do bairro dele. O pai caça um cinto e espeta-lhe
umas chicotadas com este.
Ano
1964:O Luís tem mais cuidado da
próxima vez. Cresce normalmente, vai à universidade e converte-se num homem de
negócios bem sucedido.
Ano
2012:Prendem o pai do Luís por
maus-tratos a menores. Sem a figura paterna, o Luís junta-se a um gang de rua.
Os psicólogos convencem a sua irmã de que o pai abusava dela e metem-no na
cadeia para sempre. A mãe do Luís torna-se amante do psicólogo. O programa da
Fátima Lopes mantém durante meses o caso em estudo, bem como o Você na TV do
Manuel Luís Goucha.
Situação: O
Zézinho cai enquanto praticava atletismo e arranha um joelho. A sua professora
Maria encontra-o sentado na berma da pista a chorar. Maria abraça-o para o
consolar.
Ano
1964:Passado pouco tempo, o
Zézinho sente-se melhor e continua a correr.
Ano
2012:A Maria é acusada de
perversão de menores e vai para o desemprego.Confronta-se com 3 anos de prisão.
O Zezinho passa 5 anos de terapia em terapia. Os seus pais processam a escola
por negligência e a Maria por trauma emocional, ganhando ambos os processos.
Maria, no desemprego e cheia de dívidas suicida-se atirando-se de um prédio. Ao
aterrar, cai em cima de um carro, mas antes ainda parte com o corpo uma
varanda. O dono do carro e do apartamento processam os familiares da Maria por
destruição de propriedade. Ganham. A SIC e a TVI produzem um filme baseado
neste caso.
Situação: Um
menino branco e um menino negro andam à batatada por um ter chamado `chocolate'
ao outro.
Ano
1964:Depois de uns socos esquivos,
levantam-se e cada um para sua casa. Amanhã são colegas.
Ano
2012:A TVI envia os seus melhores
correspondentes. A SIC prepara uma grande reportagem dessas com investigadores
que passaram dias no colégio a averiguar factos. Emitem-se programas
documentários sobre jovens problemáticos e ódio racial. A juventude skinhead
finge revolucionar-se a respeito disto. O governo oferece um apartamento à
família do miúdo negro.
Situação: Fazias
uma asneira na sala de aula.
Ano
1964:O professor espetava duas
valentes lostras bem merecidas. Ao chegar a casa o teu pai dava-te mais duas
porque `alguma deves ter feito'.
Ano
2012:Fazes uma asneira. O
professor pede-te desculpa. O teu pai pede-te desculpa e compra-te uma
Playstation 3.
A política de terra queimada sobre a família
Marta Gaspar em Moldar a Terra
A aprovação da lei da co-adopção com votos a favor, abstenções e até ausência de inúmeros deputados da maioria PSD-CDS na Assembleia demonstra que, ao serviço de interesses que pugnam pela destruição da célula familiar (pai, mãe e filhos), foi dado mais um passo na instituição de uma pseudo-ética resultante dos caprichos e das vontades de políticos ao serviço de lobbies da minoria e não ao respeito pelo voto e pela consciência dos Portugueses.
Tal como havia já resultado da aprovação da lei de despenalização do aborto (cujas consequências são conhecidas e inclusive denunciadas pelos especialistas intervenientes na sua execução), a perigosa relativização dos valores e da essência da pessoa humana, também nesta matéria, teve um avanço capital.
A formatação das consciências é a principal arma dos políticos do sistema, procurando tornar aceitáveis e dignas de crédito todas as medidas, leis e critérios que desejam instituir nas sociedades, à luz de um projecto e de uma nova ordem maquiavélica de estruturas que transcendem o território nacional.
A Assembleia da República não está mandatada para votar matérias de consciência e definir os valores essenciais da sociedade. Em matéria política fundamental, rege a lei constitucional, boa ou má; em matéria de valores fundamentais sobre os quais assenta e se organiza a sociedade, rege a lei natural.
Aqui regista-se a primeira subversão de todo este processo, consistindo na captura da sociedade e do pensamento colectivo segundo o qual a matéria agora sujeita a legislação é matéria ordinária que visa eliminar uma fonte de discriminação. Não é! É a defesa de um interesse minoritário, com prejuízo de direitos que não constam de lei nem têm de constar, porque neles se funda a ordem jurídica e os direitos constitucionais ou legalmente consagrados, porque do domínio da ordem natural, isto é, direitos inalienáveis das crianças e do ser humano.
A despenalização do aborto e uma política totalmente alienada quanto a incentivos económicos e sociais às famílias para poderem ter mais filhos, aliadas ao apoio a uma cultura hedonista, são, para já, uma achega ao problema demográfico, que regista uma das mais baixas taxas de natalidade do mundo. A aprovação do chamado «casamento» entre pessoas do mesmo sexo e da lei da co-adopção é a cereja no bolo.
Chocante e inaceitável é o reflexo destas irresponsabilidades, egoísmos e espírito de destruição nos mais inocentes: as crianças. Não só as que tentam sobreviver nos ventres das mães, bem como aquelas que são vítimas de um Estado que, não resolvendo os problemas do bem comum, também no campo da família, quer legislar e usurpar o papel desta instituição natural. A adopção não é um direito dos pais nem um dever do Estado. A adopção é apenas a possibilidade de encontrar para a criança uma resposta que a ajude a superar o seu eventual infortúnio de orfandade, algo que naturalmente só é possível no quadro de uma referência que inclua o pai e a mãe.
A aprovação da lei da co-adopção com votos a favor, abstenções e até ausência de inúmeros deputados da maioria PSD-CDS na Assembleia demonstra que, ao serviço de interesses que pugnam pela destruição da célula familiar (pai, mãe e filhos), foi dado mais um passo na instituição de uma pseudo-ética resultante dos caprichos e das vontades de políticos ao serviço de lobbies da minoria e não ao respeito pelo voto e pela consciência dos Portugueses.
Tal como havia já resultado da aprovação da lei de despenalização do aborto (cujas consequências são conhecidas e inclusive denunciadas pelos especialistas intervenientes na sua execução), a perigosa relativização dos valores e da essência da pessoa humana, também nesta matéria, teve um avanço capital.
A formatação das consciências é a principal arma dos políticos do sistema, procurando tornar aceitáveis e dignas de crédito todas as medidas, leis e critérios que desejam instituir nas sociedades, à luz de um projecto e de uma nova ordem maquiavélica de estruturas que transcendem o território nacional.
A Assembleia da República não está mandatada para votar matérias de consciência e definir os valores essenciais da sociedade. Em matéria política fundamental, rege a lei constitucional, boa ou má; em matéria de valores fundamentais sobre os quais assenta e se organiza a sociedade, rege a lei natural.
Aqui regista-se a primeira subversão de todo este processo, consistindo na captura da sociedade e do pensamento colectivo segundo o qual a matéria agora sujeita a legislação é matéria ordinária que visa eliminar uma fonte de discriminação. Não é! É a defesa de um interesse minoritário, com prejuízo de direitos que não constam de lei nem têm de constar, porque neles se funda a ordem jurídica e os direitos constitucionais ou legalmente consagrados, porque do domínio da ordem natural, isto é, direitos inalienáveis das crianças e do ser humano.
A despenalização do aborto e uma política totalmente alienada quanto a incentivos económicos e sociais às famílias para poderem ter mais filhos, aliadas ao apoio a uma cultura hedonista, são, para já, uma achega ao problema demográfico, que regista uma das mais baixas taxas de natalidade do mundo. A aprovação do chamado «casamento» entre pessoas do mesmo sexo e da lei da co-adopção é a cereja no bolo.
Chocante e inaceitável é o reflexo destas irresponsabilidades, egoísmos e espírito de destruição nos mais inocentes: as crianças. Não só as que tentam sobreviver nos ventres das mães, bem como aquelas que são vítimas de um Estado que, não resolvendo os problemas do bem comum, também no campo da família, quer legislar e usurpar o papel desta instituição natural. A adopção não é um direito dos pais nem um dever do Estado. A adopção é apenas a possibilidade de encontrar para a criança uma resposta que a ajude a superar o seu eventual infortúnio de orfandade, algo que naturalmente só é possível no quadro de uma referência que inclua o pai e a mãe.
segunda-feira, 10 de junho de 2013
Papa Francisco:
A «linguagem socialmente educada» é a da «hipocrisia» e «da corrupção»
Na Missa que presidiu na manhã de ontem na Casa Santa Marta, o Papa Francisco assinalou que os cristãos não utilizam uma «linguagem socialmente educada», propensa à hipocrisia, mas são porta-vozes da verdade do Evangelho com a mesma transparência das crianças.
A hipocrisia é a linguagem preferida dos corruptos. A cena evangélica do tributo a César, e a pergunta trapaceira dos fariseus e dos partidários de Herodes a Cristo sobre a legitimidade daquele tributo, deu ao Papa motivo para sua reflexão de hoje em continuidade com a homilia da segunda-feira.
A intenção com a que se aproximam de Jesus, afirmou, é a de fazê-lo «cair na armadilha». A pergunta se é lícito ou não pagar o imposto a Cesar é exposta «com palavras suaves, com palavras belas, com palavras ‘adocicadas’». «Pretendem –adicionou– mostrar-se amigáveis». Mas tudo é falso. Porque, explicou Francisco, «eles não amam a verdade, mas somente a si mesmos e assim tentam enganar, envolver os outros na mentira. Têm o coração mentiroso, não podem dizer a verdade».
«A hipocrisia é precisamente a linguagem da corrupção. Quando Jesus fala aos seus discípulos, diz que o seu modo de falar deve ser ‘sim, sim’ ou ‘não, não’».
«Estes querem uma verdade escrava dos próprios interesses. Podemos dizer que há um amor: mas é o amor de si mesmos, o amor a si mesmos. Aquela idolatria narcisista que os leva a trair os outros, os leva aos abusos da confiança».
«E a mansidão que Jesus quer de nós não tem nada a ver com esta adulação, nada a ver com esta forma ‘açucarada’ de avançar. Nada disso! A mansidão é simples; é como aquela de uma criança. E uma criança não é hipócrita, porque não é corrupta. Quando Jesus nos diz: Quando disserem ‘sim’, que seja sim, e quando disserem ‘não’, que seja não! com espírito de crianças, refere-se ao contrário da forma de falar destes».
A última consideração do Santo Padre referiu-se a uma «certa fraqueza interior», estimulada pela vaidade, que faz com que «gostemos que digam coisas boas de nós». Os «corruptos sabem disso e tentam enfraquecer-nos com essa linguagem».
«Pensemos bem: qual é a nossa linguagem hoje? Falamos com verdade, com amor, ou falamos um pouco com aquela linguagem social de seres educados, dizendo coisas belas, mas que não sentimos?»
A hipocrisia é a linguagem preferida dos corruptos. A cena evangélica do tributo a César, e a pergunta trapaceira dos fariseus e dos partidários de Herodes a Cristo sobre a legitimidade daquele tributo, deu ao Papa motivo para sua reflexão de hoje em continuidade com a homilia da segunda-feira.
A intenção com a que se aproximam de Jesus, afirmou, é a de fazê-lo «cair na armadilha». A pergunta se é lícito ou não pagar o imposto a Cesar é exposta «com palavras suaves, com palavras belas, com palavras ‘adocicadas’». «Pretendem –adicionou– mostrar-se amigáveis». Mas tudo é falso. Porque, explicou Francisco, «eles não amam a verdade, mas somente a si mesmos e assim tentam enganar, envolver os outros na mentira. Têm o coração mentiroso, não podem dizer a verdade».
«A hipocrisia é precisamente a linguagem da corrupção. Quando Jesus fala aos seus discípulos, diz que o seu modo de falar deve ser ‘sim, sim’ ou ‘não, não’».
«Estes querem uma verdade escrava dos próprios interesses. Podemos dizer que há um amor: mas é o amor de si mesmos, o amor a si mesmos. Aquela idolatria narcisista que os leva a trair os outros, os leva aos abusos da confiança».
«E a mansidão que Jesus quer de nós não tem nada a ver com esta adulação, nada a ver com esta forma ‘açucarada’ de avançar. Nada disso! A mansidão é simples; é como aquela de uma criança. E uma criança não é hipócrita, porque não é corrupta. Quando Jesus nos diz: Quando disserem ‘sim’, que seja sim, e quando disserem ‘não’, que seja não! com espírito de crianças, refere-se ao contrário da forma de falar destes».
A última consideração do Santo Padre referiu-se a uma «certa fraqueza interior», estimulada pela vaidade, que faz com que «gostemos que digam coisas boas de nós». Os «corruptos sabem disso e tentam enfraquecer-nos com essa linguagem».
«Pensemos bem: qual é a nossa linguagem hoje? Falamos com verdade, com amor, ou falamos um pouco com aquela linguagem social de seres educados, dizendo coisas belas, mas que não sentimos?»
Governo recruta 2 especialistas de topo para renegociar Memorando da Troika
Finalmente podemos dormir descansados: o Governo, através de Carlos
Moedas, acaba de recrutar 2 ESPECIALISTAS EXPERIENTES que finalmente irão redesenhar o mal desenhado memorando de entendimento.
Para que possa avaliar o elevado grau de experiência destes
especialistas, pode descarregar aqui os respetivos despachos de nomeação e as sublimes notas curriculares.
Agora sim, a Troika que se cuide com estes novos, mas experientes
especialistas e hábeis negociadores...
Isto só lido...
Moedas, acaba de recrutar 2 ESPECIALISTAS EXPERIENTES que finalmente irão redesenhar o mal desenhado memorando de entendimento.
Para que possa avaliar o elevado grau de experiência destes
especialistas, pode descarregar aqui os respetivos despachos de nomeação e as sublimes notas curriculares.
Agora sim, a Troika que se cuide com estes novos, mas experientes
especialistas e hábeis negociadores...
Isto só lido...
segunda-feira, 3 de junho de 2013
Defender a civilização
Francisco Cansado

Mais do que direitos individuais ou de grupos particulares, o que está verdadeiramente em causa é, em primeiro lugar, a defesa da Civilização ocidental e consequentemente o nosso futuro e o dos nossos filhos.
É preciso reconhecer o veneno que nos estão a administrar e a morte iminente que nos oferecem em troca de uma quimera suicida que não tem volta atrás.
A França teve o discernimento para compreender a armadilha que lhe foi montada e o que está em causa. E, felizmente, está reagindo.
Portugal deve seguir o bom exemplo.

Mais do que direitos individuais ou de grupos particulares, o que está verdadeiramente em causa é, em primeiro lugar, a defesa da Civilização ocidental e consequentemente o nosso futuro e o dos nossos filhos.
É preciso reconhecer o veneno que nos estão a administrar e a morte iminente que nos oferecem em troca de uma quimera suicida que não tem volta atrás.
A França teve o discernimento para compreender a armadilha que lhe foi montada e o que está em causa. E, felizmente, está reagindo.
Portugal deve seguir o bom exemplo.
Subscrever:
Mensagens (Atom)