México, 11 de Março, de 2016 (LifeSiteNews) – Uma nova imagem exibida nos cinemas mexicanos está
revelando pela primeira vez ao público para uma representação implacavelmente
realista dos perigos e danos sofridos por crianças adoptadas por casais
homossexuais.
Pink: Não é o que eles dizem que é, que se estreou no Duzentas Telas neste fim-de-semana na
cadeia Cinemex de teatros, é a história de um casal homossexual que adoptou um
menino expondo-o inevitavelmente ao caos e confusão gerada pelo seu estilo de
vida promíscuo.
Retrato intransigente do filme da subcultura gay tem
provocado protestos dos activistas homossexuais no México, que pediram às autoridades governamentais para proibir
a exibição do filme nos cinemas do país.
O Conselho Nacional para a Prevenção da Discriminação (Copred) do
governo federal, inicialmente, recusou-se a agir, mas agora o seu secretário
pediu para aumentar a classificação do filme para outro mais restritivo (que é
actualmente acessível para aqueles que tenham idade igual ou superior aos 15
anos). Pediu também para que a indústria do cinema elimine os «estereótipos,
preconceitos e estigmas» associados às «famílias» homossexuais.
O «casamento» homossexual e a adopção são legais na
capital do país, Cidade do México, há vários anos, e o Supremo Tribunal está
gradualmente a tentar impor a redefinição do casamento em todo o país, apesar
dos protestos das pessoas e a resistência dos legisladores estaduais. A
grande maioria dos mexicanos continua a opor-se à adopção por homossexuais.
Confusão e tristeza
Pink oferece
um sincero exame das consequências sociais, psicológicos e espirituais da
exposição de uma criança para a homossexualidade.
«Porque é que todas as crianças têm um pai e uma mãe, e
eu tenho dois pais?» o menino adoptado, em lágrimas, interroga o seu
«pai» homossexual numa cena
de uma passagem do filme.
A criança adoptada começa a sentir confusão sobre a sua
identidade sexual e como ele é repetidamente exposto à influência lasciva e
perigosa de uma grande variedade de personagens bizarras típicas da subcultura
homossexual. Ele encoraja um amigo para abraçar as suas próprias formas
cada vez mais afeminadas desse comportamento. Ele também sofre de chacota
e rejeição social dos seus colegas de escola.
O casal homossexual encontra vários cristãos que
intransigentemente se opõem à sua relação e procuram convertê-los.
«Como é terrível que as crianças cresçam com os
homossexuais. Elas vão crescer com tendências [homossexuais]», observa
uma. Outra diz a um membro do par que os seus actos sexuais com o seu
namorado são «não-naturais» e pergunta se ele está realmente feliz.
Um membro do par, em última análise arrepende-se depois
de ler a Bíblia e rejeita o homossexualismo, enquanto que o outro não ficando
contagiado com HIV (SIDA).
Produtor responde às críticas
O filme tem sido criticado por baixos padrões cinemáticos
e representações exageradas de homossexuais ultra-afeminados. Foi
produzido com um orçamento de cerca de meio milhão de dólares por um cineasta
evangélico Francisco del Toro, um ex-actor e evangélico protestante que já fez
filmes sobre uma variedade de temas, incluindo a toxicodependência, os danos
causados por práticas ocultas e dedicação à família.
Del Toro tem rebatido acusações de «homofobia» feitas
contra ele por activistas homossexuais.
«As crianças não devem ser troféus para o movimento
gay. Os interesses da criança devem prevalecer na adopção», disse o
cineasta numa entrevista recente.
A respeito da sua representação de uma criança seguindo
os seus «pais» homossexuais no seu estilo de vida gay, Del Toro observou que «uma
criança absorve o comportamento e costumes da casa como uma esponja, e se não
acredita nisso, explique-me porque há famílias que durante gerações têm sido
sequestradores ou ladrões de bancos».
Ele negou que o filme é «homofóbico» e incentivou o
público a vê-lo por si mesmo, em vez de prestar atenção aos seus detractores.
O retrato do estilo de vida gay em Pink reflete-se
em numerosos estudos que estabeleceram altas taxas de promiscuidade e
instabilidade nas relações entre homossexuais, que também sofrem uma frequência
substancialmente elevada de infecção por HIV, bem como muitos outros distúrbios fisiológicos e psicológicos. Os estudos também indicam que as crianças adoptadas por
homossexuais sofrem taxas significativamente mais elevadas de
problemas emocionais e de desenvolvimento e têm uma maior taxa de tratamento
para problemas de saúde mental.
Pablo Cheng, um famoso actor mexicano e homossexual que
interpreta um dos dois homens que adoptam, disse à publicação TV Notas que se
opõe à adopção homossexual.
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