BLOGUE DA ALA DOS ANTIGOS COMBATENTES DA MILÍCIA DE SÃO MIGUEL
quarta-feira, 21 de outubro de 2015
A migração na Alemanha
«Oktoberfest» multicultural em Munique?
Norberto Toedter
Procurei notícias sobre como se teria desenvolvido, este ano, a tradicional OKTOBERFEST, em Munique. Estava marcada entre 19 de Setembro e 4 de Outubro. Ao mesmo tempo, estavam a chegar, diariamente, 10 mil refugiados, à estação ferroviária central da cidade. Nada vi nos noticiários. Nem o Google esclarece coisa alguma.
Em compensação, encontrei o texto de uma carta que uma médica checa escreveu a um amigo. Ela é anestesiologista e trabalha num hospital de Munique. Veja o que está a acontecer no actual ambiente multicultural da Alemanha, segundo o que ela relata e eu traduzi do inglês.
«Ontem tivemos uma reunião sobre como a situação aqui e noutros hospitais de Munique ficou insustentável. As clínicas não conseguem lidar com emergências e assim começam a enviar tudo para os hospitais.
Muitos muçulmanos recusam-se a ser tratados por funcionários do sexo feminino e, nós, as mulheres, recusamos-nos a trabalhar entre animais, especialmente africanos. As relações entre a equipa e os migrantes está indo de mal a pior. Desde o último fim-de-semana, migrantes que vão a hospitais têm que ser acompanhados por policias.
Muitos migrantes têm SIDA, sífilis, tuberculose aberta e muitas doenças exóticas que, aqui na Europa, nem sabemos como tratar. Se recebem uma receita, aprendem na farmácia que têm que pagar com dinheiro. Isto leva à explosão de insultos inacreditáveis, especialmente quando se trata de remédios para crianças. Abandonam as crianças com o pessoal da farmácia e dizem: Então, curem-nas vocês! Portanto, a polícia não tem que proteger apenas clínicas e hospitais, mas também farmácias.
Só podemos perguntar: Onde estão todos aqueles que, nas estações ferroviárias e na frente das câmaras de TV, mostram cartazes de boas-vindas?
Sim, por enquanto as fronteiras foram fechadas, mas um milhão deles já está aqui e, definitivamente, não seremos capazes de nos livrar deles.
Até agora, o número de desempregados, na Alemanha, era de 2,2 milhões. Agora vai ser 3,5 milhões. A maioria destas pessoas é completamente não-empregável. Um mínimo deles tem alguma educação.
E mais: as suas mulheres não fazem coisa alguma. Estimo que uma em dez está grávida. Centenas de milhares trouxeram consigo lactentes e crianças menores de seis anos desnutridas e negligenciadas. Se isto continuar, e a Alemanha reabrir as suas fronteiras, eu voltarei para casa, na República Tcheca. Ninguém vai poder segurar-me aqui, nem com o dobro do salário. Eu vim para a Alemanha e não para África ou Próximo-Oriente.
Mesmo o professor que dirige o nosso departamento falou da tristeza em ver a mulher da limpeza a fazer o seu serviço, há anos por 800 euros, e depois encontrar homens jovens estendendo a mão, querendo tudo de graça e, quando não conseguem, alteram-se.
Eu realmente não preciso disto! Mas estou com medo de, se voltar, encontrar o mesmo na República Checa. Se os alemães, com os seus recursos, não conseguem lidar com isto, lá seria o caos total. Ninguém que não tenha tido contacto com eles pode ter uma ideia de que espécie de animais que são, especialmente os de África, e como os muçulmanos agem com soberba religiosa sobre a nossa equipa.
Neste momento, o nosso pessoal ainda não foi reduzido, em consequência das doenças trazidas para cá, mas, com centenas de pacientes todos os dias, isto é apenas uma questão de tempo.
Num hospital perto do Reno, os migrantes atacaram a equipa com facadas, depois de trazerem um recém-nascido de 8 meses, que estava à beira da morte, arrastado através de meia Europa, durante três meses. A criança morreu, após dois dias, apesar de ter recebido os melhores cuidados, numa das melhores clínicas pediátricas da Alemanha. O médico teve que passar por a cirurgia e as duas enfermeiras foram para a Unidade de Tratamento Intenso (UTI). Ninguém foi punido. A imprensa local está proibida de noticiar. Nós ficamos a saber por e-mail.
O que teria acontecido a um alemão, se tivesse esfaqueado um médico e duas enfermeiras? Ou se tivesse jogado a sua própria urina, infectada por sífilis, no rosto da enfermeira e ameaçado-a de contaminação? No mínimo, iria ser preso imediatamente e depois processado. Com este povo, até agora, nada aconteceu.
Então, pergunto: onde estão todos aqueles que saudaram a sua vinda e os recepcionaram, nas estações ferroviárias? Sentados, bonitos em casa, curtindo as suas organizações não-lucrativas, aguardando ansiosamente os próximos comboios e o próximo lote de dinheiro para pagamento dos seus préstimos como recepcionistas???!!!
Se fosse por mim, arrebanharia todos estes recepcionistas e traria-os primeiro aqui, para a ala de emergência do hospital, para agirem como enfermeiros, depois para um alojamento de migrantes, para que possam mesmo cuidar deles lá, sem policias armados, sem cães policias, que hoje podem ser encontrados em todos os hospitais da Baviera, e sem ajuda médica.»
Eis o teor do desabafo desta profissional, que nos pode dar uma ideia do que está a ser preparado, como futuro, através da multiculturação, que está a ser impingida aos povos do velho continente, principalmente à Alemanha.
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