BLOGUE DA ALA DOS ANTIGOS COMBATENTES DA MILÍCIA DE SÃO MIGUEL

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Como tudo isto funciona...

A Presidenta foi estudanta?!

A espanhola viúva do Saramago costuma explicar, com um ar de catedrática no assunto, que dantes não havia mulheres presidentes e por isso é que não existia a palavra presidenta... Daí que a Pilar del Rio diga estúpida e insistentemente que é Presidenta da Fundação José Saramago e se refira a Assunção Esteves como Presidenta da Assembleia da República.


Uma aula de português, elaborada para acabar de uma vez por todas com qualquer dúvida sobre se temos presidente ou presidenta.

Existe a palavra presidenta?

No português existem os particípios activos como derivativos verbais. Por exemplo: o particípio activo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante...
Qual é o particípio activo do verbo ser? O particípio activo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade.
Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a acção que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte.
Portanto, a pessoa que preside é presidente, e não presidenta, independentemente do sexo que tenha. Diz-se capela ardente, e não capela ardenta;  diz-se estudante, e não estudanta; diz-se adolescente, e não adolescenta; diz-se paciente, e não pacienta.
Um bom exemplo do erro grosseiro seria:
A candidata a presidenta comporta-se como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter-se tornado eleganta para tentar ser nomeada representanta. Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizentas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta.
Por favor, pelo amor à língua portuguesa, reencaminhe esta informação..."

António Vitorino & Paulo Rangel, SARL

António Vitorino é o mandatário do PS às europeias.
O seu principal adversário, Paulo Rangel, é seu sócio da sociedade de advogados.
Está tudo dito.




Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/exclusivo-cm/cenas-de-senadores


domingo, 27 de abril de 2014

A matança dos inocentes

Daniel Serrão

1. Sinto-me profundamente afectado pela aprovação, no Parlamento do Reino da Bélgica, de uma lei que permite aos médicos matarem menores de idade. Quero deixar aqui a minha opinião sem ambiguidades e sem qualquer preocupação em ser politicamente correto.

É claro que cada país faz, dentro das suas fronteiras, o que os seus habitantes, e quem os represente no sistema político, desejarem que seja feito. 86 deputados votaram a favor desta lei, 44 votaram contra e 17 acharam que não valia a pena darem opinião e abstiveram-se. Tudo bem; melhor dizendo, tudo mal.

Pois quando esses habitantes, por via dos seus representantes políticos, aprovam comportamentos que ofendem gravemente a dignidade de todos os que pertencem à família humana temos o direito de dar a nossa opinião.

Foi o silêncio de todos que tornou possível o horror criminoso de um governo da Alemanha, no início com legitimidade democrática, em pleno século XX. A lei estabelecia que havia vidas indignas de serem vividas, incluindo a vida de crianças, logo deviam ser exterminadas. E foram. Depois foi o plano inclinado até ao holocausto de milhões de Judeus e outros não-arianos. Milhões, não dezenas ou centenas. Os agentes desta matança disseram, em Tribunal, que se tinham limitado a cumprir a lei, como funcionários zelosos. Esta atitude levou a intelectual judia Hanna Arendt, que assistia aos julgamentos, a descobrir que, para estes homens, a morte do outro era uma banalidade burocrática, coberta pela lei. Tal como os executores da pena de morte nalguns Estados dos Estados Unidos da América.


2. Tenho o direito de dar a minha opinião como cidadão responsável por ter a honra de pertencer à grande família humana, tal como todos os cidadãos belgas pertencem; os que vão ser mortos e os que os vão matar.

Procurei informar-me dos motivos que levaram à apresentação da proposta de lei agora aprovada. Basicamente a proposta afirma, no que designa por desenvolvimentos, o seguinte:

- Temos uma lei que despenaliza a eutanásia desde 2002 e estamos confortáveis com ela - sem qualquer referência aos abusos que aparecem na imprensa belga, alguns dos quais estão em fase de julgamento.

- Contudo, ela não pode aplicar-se a menores mas apenas a maiores ou emancipados, juridicamente capazes, o que para os promotores é um mal que se pretende corrigir - esquecendo que a lei universal da maioridade é para proteger os menores de todo o tipo de abusos, incluindo os sexuais.

- Logo, vamos acabar legalmente com esta reserva etária e abrir a eutanásia a todos os nascidos mesmo que tenham apenas dias ou horas de vida. Para já aos menores que um pedopsiquiatra considere que tem capacidade de discernimento e está consciente no momento em que pede para ser morto.

Porquê?
Cito: «La décision de fin de vie est un acte d’humanité, posé en dernier recours. De ce point de vue, pourquoi les mineurs seraient-ils privés de l’accès à cet acte d’humanité» (a decisão de terminar a vida é um acto de humanidade, colocado em último recurso. Sob este ponto de vista porquê privar os menores de acederem a este acto de humanidade).

Portanto a eutanásia é um acto bom que deve ser praticado em adultos, em menores (e a seguir em recém-nascidos, como já acontece na Holanda).


3. A falácia desta argumentação está em considerar a eutanásia como o último recurso, quando o último recurso é o cuidado compassivo e bondoso que tira o sofrimento a adultos e a menores e permite que vivam o seu limitado tempo de viver em paz, serenidade e conforto físico e espiritual.

Refiro-me ao cuidado paliativo personalizado, que pode ser prestado no domicílio, cuidado no qual o menor não é um “caso” incurável, do qual os médicos desumanizados se desinteressaram, mas uma pessoa que merece todo o afecto e atenção para que não sofra até ao fim da sua vida.

Uma investigadora do Instituto de Bioética da Universidade Católica Portuguesa, Marta Brites, vai defender uma tese de Doutoramento em Bioética sobre o Cuidado Paliativo Pediátrico, na qual mostra como esta atitude de atendimento da criança que sofre de uma doença sem cura pode - e deve - ser a regra nas instituições que atendem estes doentes. Porque, como escreve, “A acção paliativa em Pediatria é assumida como arte e ciência de prestar cuidados activos e totais para com o corpo, a mente e o espírito da criança, envolvendo o suporte dos familiares”.

Os 89 deputados que votaram a favor desta tenebrosa lei, não sabem nada do que é atender com afecto e compaixão a criança em vez de decidirem que irá ser morta. A História irá julgá-los, em nome da Vida, como julgou e condenou os carrascos nazis. Bem como aos médicos que se prestem a praticar a “matança dos inocentes”.

A farsa da luta contra a corrupção e abuso político

sábado, 26 de abril de 2014

Conferência sobre as Ilhas Selvagens

C O N V I T E

«50 anos de expedições: Estudos Científicos às Ilhas Selvagens»

Dr. Manuel Biscoito
Dia 29 de Abril --- 18 horas --- Auditório ONE02 do ISCTE-IUL, Av. das Forças Armadas


A mulher que João Paulo II curou milagrosamente

Fonte: http://www.sabado.pt/Multimedia/FOTOS/Mundo/Floribeth-fez-de-Joao-Paulo-II-um-santo.aspx


A mulher que fez de João Paulo II um santo
23-04-2014

Floribeth Mora Díaz sofreu um derrame cerebral e os médicos descobriram um aneurisma inoperável. Ela pediu a João Paulo II e a Deus que a salvassem. Hoje está curada e o Vaticano acredita que foi um milagre. Por isso, vai canonizar Karol Wojtyla no dia 27

Por Rita Garcia, com imagem de Alexandre Azevedo, enviados especiais à Costa Rica

A campainha toca perto das 13h numa casa de classe média de Dulce Nombre de la Unión, a 26 quilómetros de San José, capital da Costa Rica. Na cozinha, Floribeth de Fátima Mora Díaz, 50 anos, dá mais uma volta ao guisado de frango, brócolos e batatas que tem ao lume, espreita a sopa de abóbora e especiarias, e caminha com passos firmes para a porta, maquilhada, vestida de preto e com uns saltos de 15 centímetros. Lá fora, a família Campos pede-lhe um minuto. Doña Flori, como é conhecida na vizinhança, recebe-os junto ao altar que tem no alpendre, com um enorme póster de João Paulo II, um crucifixo, uma imagem do Menino Jesus e outra de Nossa Senhora de Fátima. Não se conhecem, mas mal se sentam ao fresco, a mulher mais jovem conta, entre lágrimas, que não consegue engravidar. Quer pedir-lhe que reze por ela a João Paulo II. E que o Papa lhe traga um milagre, como um dia fez com ela.

Desde 5 de Julho de 2013 que o número 23 da Pista Hernández, uma rua estreita e inclinada de casas térreas, se tornou um local de romaria. No dia em que o Papa Francisco assinou o decreto que autorizou a canonização de João Paulo II, marcada para 27 de Abril, o mundo ficou a conhecer a história de Floribeth Mora Díaz, a costa-riquenha que vai levar o Papa polaco à santidade. Tudo porque a Igreja considerou milagrosa a cura de um grave aneurisma fusiforme na artéria cerebral média direita que quase matou esta mulher.

Primeiro vieram os jornalistas, depois os curiosos e os crentes. E doña Flori nunca deixou de os receber. Até hoje. A poucos dias de partir para Roma para assistir à cerimónia de canonização, tem a agenda cheia de entrevistas e já se tornou um hábito fazer grandes panelas de comida para almoçar com quem chega. Se vivesse sozinha, comeria sempre e só sopa. Mas a família é grande – quatro filhos, três dos quais casados, e seis netos – e isso obriga-a a diversificar a ementa. 

O movimento de visitas não abranda durante a refeição. Desta vez é alguém que traz um envelope para Floribeth levar ao Papa Francisco, quando se encontrar com ele e com Bento XVI em audiência privada. “Tenho uma gaveta cheia de livros e cartas. Vou ter de comprar uma mala só para isso”, diz à SÁBADO sem sinal da voz arrastada com que falava quando adoeceu.
 

terça-feira, 22 de abril de 2014

GUERRA COLONIAL PORTUGUESA 1961-1974

Jonathan Llewellyn

Espero que perdoem a um estrangeiro intrometer-se neste grupo, mas é preciso que alguém diga certas verdades.
A insurreição nos territórios ultramarinos portugueses não tinha nada a ver com movimentos nacionalistas. Primeiro, porque não havia (como ainda não há) uma nação angolana, uma nação moçambicana ou uma nação guineense, mas sim diversos povos dentro do mesmo território. E depois, porque os movimentos de guerrilha foram criados e financiados por outros países.
ANGOLA – A UPA, e depois a FNLA, de Holden Roberto foram criadas pelos americanos e financiadas (directamente) pela bem conhecida Fundação Ford e (indirectamente) pela CIA.
O MPLA era um movimento de inspiração soviética, sem implantação tribal, e financiado pela URSS. Agostinho Neto, que começou a ser trabalhado pelos americanos. só depois se virando para a URSS, tinha tais problemas de alcoolismo que já não era de confiança e acabou por morrer num pós-operatório. Foi substituído pelo José Eduardo dos Santos, treinado, financiado e educado pelos soviéticos.
A UNITA começou por ser financiada pela China, mas, como estava mais interessada em lutar contra o MPLA e a FNLA, acabou por ser tolerada e financiada pela África do Sul. Jonas Savimbi era um pragmático que chegou até a um acordo com os portugueses.
MOÇAMBIQUE - A Frelimo foi criada por conta da CIA. O controleiro do Eduardo Mondlane era a própria mulher, Janet, uma americana branca que casou com ele por determinação superior. Mondlane foi assassinado por não dar garantias de fiabilidade, e substituído pelo Samora Machel, que concordou em seguir uma linha marxista semelhante à da vizinha Tanzânia. Quando Portugal abandonou Moçambique, a Frelimo estava em ta estado que só conseguiu aguentar-se com conselheiros do bloco de leste e tropas tanzanianas.
GUINÉ –- O PAIGC formou-se à volta do Amílcar Cabral, um engenheiro agrónomo vagamente comunista que teve logo o apoio do bloco soviético. Era um movimento tão artificial que dependia de quadros maioritariamente cabo-verdianos para se aguentar (e em Cabo Verde não houve guerrilha). Expandiu-se sobretudo devido ao apoio da vizinha Guiné-Konakry e do seu ditador Sékou Touré, cujo sonho era eventualmente absorver a Guiné portuguesa.
Em resumo, territórios portugueses foram atacados por forças de guerrilha treinadas, financiadas e armadas por países estrangeiros. Segundo o Direito Internacional, Portugal estava a conduzir uma guerra legítima. E ter combatido em três frentes simultâneas durante 13 anos, estando próximo da vitória em Angola e Moçambique e com a situação controlada na Guiné, é um feito que, miitarmente falando, é único na História contemporânea.
Então porque é que os portugueses parecem ter vergonha de se orgulharem do que conseguiram?

Publicado a 1 de Junho 2013 por Jonathan Llewellyn em "Publicações recentes de outras pessoas".

Agenda de combatentes do Ultramar


Colaboração de Alternativa Portugal



Almoço de confraternização dos Combatentes da 3ª Companhia do Batalhão de Caçadores 4215, Moçambique (Daque) 1973/1975, na Batalha ou em Azóia (a confirmar em Março).
·                  Jantar-convívio dos Combatentes da 2ª Companhia do Batalhão de Caçadores 5011, Moçambique (Maua) 1973/1974, no restaurante "Mato à Vista", em Paderne, Albufeira.
·                  XXXVI Encontro-convívio dos Combatentes do Batalhão de Artilharia 1869, "Os Galos", Angola 1965/1968, em Aveiro.
·                  40º Almoço-convívio dos Combatentes da Companhia de Caçadores 2693, "A Gloriosa", do Batalhão de Caçadores 2910, Angola Abr1970/Jul1972, no Porto.
·                  Almoço-convívio dos Combatentes da Companhia de Comando e Serviços do Batalhão de Caçadores 2913, no restaurante "O Meu Menino", em Vouzela. (Contacto: Joaquim Rodrigues 965622076).
·                  26º Convívio e comemoração do 45º Aniversário da chegada a Luanda da Companhia de Artilharia 2516/RAL3, Angola Abr1969/Jun1971, no Campo de Golfe Montebelo, em Farminhão, Viseu.
·                  Almoço-convívio dos Combatentes da Companhia de Caçadores 1804 do Batalhão de Caçadores 1937, Moçambique 1967/1969, no Hotel de S. Bento da Porta Aberta, em Terras de Bouro, no Gerês.

Sábado, 26 de Abril
·                  Almoço-convívio dos Militares do Batalhão de Cavalaria 1928 (CCS, CCav1975, CCav1976 e CCav1977), Angola 1967/1970, no restaurante "Pérola do Fetal", Estrada Nacional 356, Celeiro, Reguengo do Fetal.
·                  7º Encontro de Lanceiros: Polícia Militar (PM) e Polícia do Exército (PE), em Guimarães. 10h30 Concentração dos Lanceiros na Colina Sagrada, nos Paço dos Duques de Bragança, frente à Estátua de D. Afonso Henriques com recepção aos participantes, seguida de cerimónia de homenagem com a colocação de uma Coroa em Honra do Rei Fundador D. Afonso Henriques e homenagem aos Lanceiros Mortos. Após as cerimónias foto da Família Lanceiros; 11h00 Visita livre ao Castelo de Guimarães e Paço dos Duques de Bragança; 12h00 Caravana automóvel de "Lanceiros" em direcção à Montanha da Penha, Guimarães; 13h00 Almoço no restaurante da Montanha da Penha.
·                  18º Encontro de Confraternização dos Combatentes da Companhia de Caçadores 2467 do Batalhão de Caçadores 2862, mobilizada pelo RI15 (Tomar), Moçambique 1969/1971, no no Hotel S. Pedro, em Arouca.
·                  18º Convívio dos Combatentes da 3ª Companhia de Comandos de Moçambique, Moçambique 24Abril1971/24Abril1974, no restaurante "Viamar", em Alfeizerão, Alcobaça.
·                  Almoço dos Combatentes da 2ª Companhia do Batalhão de Caçadores 5012, Angola 1973/1975, em Almeirim, junto ao Monumento aos Combatentes do Ultramar, Almeirim Norte.
·                  Almoço-convívio dos "Palancas" e 49º Aniversário do início da formação do Batalhão de Artilharia 1853 (CCS, CArt1407, CArt1408 e CArt1409), Angola 1965/1967, em Oliveira do Bairro.
·                  Almoço-convívio dos Combatentes da Companhia de Comando e Serviços (CCS) e Companhia de Cavalaria 1693 do Batalhão de Cavalaria 1915, "Tigres", Guiné 1967/1969, em Gove, Baião.
·                  XXIII Convívio dos Combatentes da 1ª Companhia do Batalhão de Caçadores 5011/72, Moçambique (Pauila) Fev1973/Nov1974, na Quinta do Paul, Estrada Nacional 109, Ortigosa, Leiria.
·                  Almoço-convívio e comemoração do 46º Aniversário da partida dos Combatentes do Batalhão de Caçadores 2842 (CCS, CCac2357 e CCac2359), Moçambique 1968/1970, no restaurante "D. Nuno", Minde, Boleiros, Fátima.
·                  21º Encontro-convívio e 40º Aniversário do regresso dos Combatentes da Companhia de Comando e Serviços (CCS) e da Companhia de Artilharia 3558 do Batalhão de Artilharia 3887, "Honra e Glória", Moçambique (Mecula, Niassa) Abr1972/Jun1974, em Palmela.
·                  Encontro-convívio Anual dos Combatentes da Companhia de Caçadores 747, "Panteras", do Batalhão de Caçadores 749, "Distintos e Destemidos", Angola 1965/1967, em Castelo de Paiva.
·                  38º Almoço-convívio dos Combatentes da Companhia de Artilharia 3503 do Batalhão de Artilharia 3876, Moçambique (Mueda) 1972/1974, no restaurante "Miradouro", em Miranda do Douro.
·                  Almoço-convívio dos Combatentes da Companhia de Caçadores 2700 do Batalhão de Caçadores 2912, Guiné 1970/1972, na Quinta da Comba, Várzea de Barcelos. (Contactos: Marinho Silva 967831177; Maia da Cunha 965043411).
·                  I Encontro-convívio conjunto dos Combatentes das 4 companhias do Batalhão de Caçadores 4518/73, Guiné (Dulombi, Saltinho, Bambadinca, Galomaro), no restaurante "Pastilha", em Vale de Ourém. Concentração no parque 2 em Fátima, junto ao Albergue do Peregrino.
·                  XXVI Encontro-convívio dos Combatentes do Batalhão de Caçadores 2884 "Mais Alto" (CCac2584, CCac2585, CCac2586 e CCS), Guiné 1969/1971, no complexo turístico "Gato Preto", Quinta das Acácias, em Rio Maior.
·                  Encontro-convívio dos Combatentes da Companhia de Caçadores 1790, em Penafiel.
·                  Encontro-convívio dos Militares da Companhia de Engenharia 9148, em Arcos de Valdevez.
·                  3º Almoço-convívio dos Combatentes da Companhia de Caçadores 2613 do Batalhão de Caçadores 2891, Angola (Mucaba) 1969/1971, no restaurante "Manuel Júlio", em Santa Luzia, Mealhada.
·                  XIX Convívio dos Combatentes da GTCA, Angola 1972/1974, na Quinta do Paul, Ortigosa.
·                  20º Almoço-convívio dos Combatentes do Batalhão de Caçadores 2833, Angola 1968/1970. Concentração junto ao Santuário de N. Senhora da Saúde nos Carvalhos; almoço no restaurante "Os 5 Amigos", Carvalhos, Vila Nova de Gaia.
·                  Almoço-convívio dos Combatentes da Companhia de Caçadores 544 do Batalhão de Caçadores 547, comemorativo do 48º aniversário do regresso de Angola. 10h00 Concentração junto ao Convento de Santa Clara; Missa na Igreja de S. Francisco; almoço no restaurante "Ramon", em Vila do Conde.
·                  Almoço-convívio e comemoração do 40º Aniversário do regresso dos Combatentes da Companhia de Cavalaria 3458 do Batalhão de Cavalaria 3862, "Indómito Leal Altivo", Angola 1971/1974, no restaurante "Nascer do Sol", em Salir do Porto, Caldas da Rainha.
·                  Almoço-convívio e comemoração do 43º Aniversário do regresso dos Combatentes da Companhia de Caçadores 2461 do Batalhão de Caçadores 2860, "Os Palancas Negros", Angola 1969/1971, na Quinta do Parques, em São Torcato, Guimarães.
·                  Encontro Anual dos Combatentes do Pelotão de Apoio Directo 1044, Angola (Cabinda) 1965/1967, no restaurante "Ritual Prova", em Gramido, Gondomar.
·                  Encontro Anual dos Militares da Companhia de Caçadores 3, Guiné, em Sangalhos, Anadia.
·                  Confraternização Anual dos Combatentes da 1ª Companhia do Batalhão de Caçadores 5016/73, "Sempre Excelentes e Valorosos", Moçambique 1974/1975, no restaurante "Manuel Júlio", em Santa Luzia, Coimbra.
·                  40º Encontro Nacional dos Militares do Grupo de Transmissões de Moçambique, Moçambique 1970/1975, na Quinta dos Compadres, em Viseu.
·                  Almoço-convívio dos Combatentes da Companhia de Cavalaria 2333, comemorativo do 44º aniversário do seu regresso de Angola, na Cooperativa CARMIM, em Reguengos de Monsaraz.
·                  Encontro-convívio dos Combatentes do Batalhão de Artilharia 1852 (CCS, CArt1404, CArt1405 e CArt1406), Angola 1965/1967, no restaurante "Monte Aventino", no Porto.
·                  22º Almoço-convívio dos "Comandos do Alentejo", no restaurante "Galhetas", Quinta Nova do Degebe, (estrada Évora > Redondo), em Évora.
·                  Encontro-convívio dos Combatentes da Companhia de Caçadores 2315 do Batalhão de Caçadores 2835, "Nas Armas Singulares", Guiné 1968/1969, em Cantanhede.

Domingo, 27 de Abril
·                  27º Encontro-convívio dos Combatentes da Companhia de Comando e Serviços (CCS) e da Companhia de Caçadores 2695 do Batalhão de Caçadores 2910, Angola 1970/1972, no restaurante "Dom Nuno", em Boleiros, Fátima.

Terça-feira, 29 de Abril
·                  Conferência "Património Heráldico na Índia Portuguesa" — "Périplo do investigador do património histórico da Índia Portuguesa", pelo Dr. Francisco Xavier Valeriano de Sá e "Valor e Importância dos Monumentos Heráldicos da Índia Portuguesa", pelo Dr. Augusto Ferreira do Amaral, promovido pelo Instituto Almeida Garrett. Às 18h00 no Palácio da Independência, Largo de S. Domingos, 11, em Lisboa. Entrada livre.

Quarta-feira, 30 de Abril
·                  11º ciclo da tertúlia Fim do Império: apresentação do livro "Crónicas Timorenses", da Dra Joana Ruas, com a presença da autora, às 15 horas, no CASLisboa/Cooperativa Militar, na Rua de S. José, nº 24, em Lisboa.

Sexta-feira, 25 de Abril

Sábado, 3 de Maio
·                  Almoço-convívio do 46º aniversário da 15ª Companhia de Comandos (Guiné), no restaurante da Quinta de Santo Estêvão, em Sequeiros, Aguiar da Beira. (Contacto: Joaquim Patrício 965187770).
·                  29º Encontro Anual dos Combatentes da Companhia de Caçadores 1634 do Batalhão de Caçadores 1899, Moçambique (Chitolo e Mabo-Tacuane) 1967/1969, em Lever, Vila Nova de Gaia.
·                  Encontro-convívio dos Combatentes da Companhia de Caçadores 413, Guiné 1963/1965, em Cantanhede. (Contacto: Jaime Fernandes 962651324).
·                  Almoço-convívio dos Combatentes da Companhia de Comando e Serviços do Batalhão de Cavalaria 2850, no restaurante "Sem Fim", em Reguengos de Monsaraz. (Contacto: Cardoso 965528125).
·                  29º Almoço-convívio dos Combatentes do Esquadrão de Reconhecimento 3431 e do Pelotão de Reconhecimento Daimler 3090, Guiné (Bafatá) 1971/1973, na Quinta do Saraiva, Alto do Gaio, Cartaxo.
·                  XXIII Almoço-convívio dos Combatentes da Companhia de Caçadores Especiais 272, "A Mandioca", Angola, comemorando o 53º aniversário da partida para o Ultramar, em Vila Real.
·                  Almoço de Confraternização dos Combatentes do Batalhão de Artilharia 6522/72, "Por Uma Guiné Melhor", Guiné (Ingoré, Sedengal, Suzana e São Domingos) 1972/1974, na "Casa do Torreão", em Vila Nova de Cucujães.
·                  Almoço-convívio dos Combatentes do Batalhão de Caçadores 1918, Moçambique 1967/1969, no restaurante "D. Nuno", em Fátima (Estrada Fátima > Minde). (Contacto: Humberto Bizarro 967003433).
·                  Convívio Anual dos Militares e familiares do Hospital Militar 125, Moçambique (Nampula) 1971/1974, na Quinta das Muralhas, em Pampilhosa do Botão, Mealhada.
·                  Almoço-convívio dos Combatentes da Companhia de Cavalaria 1773 do Batalhão de Cavalaria 1927, Angola (Nambuambongo), na Quinta Barroca D'Alva, em Alcochete.
·                  XVIII Convívio dos Combatentes da Companhia de Cavalaria 8351, "Os Tigres", Guiné (Cumbijã) 1972/1974, na Quinta "O Martinho", em Castelo de Vide.
·                  25º Convívio dos Combatentes da 2ª Companhia do Batalhão de Caçadores 4616, Guiné (Xitole), em Arraiolos. (Contacto: Joaquim Macau 963171537).

Domingo, 4 de Maio
·                  Almoço-convívio dos Combatentes do Batalhão de Cavalaria 1883, Angola (Norte e Leste de Angola) 1966/1968, no restaurante "Quinta do Casalinho Farto", em Fátima.
·                  XV Encontro-convívio dos Combatentes da Companhia de Comando e Serviços do Batalhão de Caçadores 2930, Guiné (Catio) 1970/1972, no restaurante "Ponto de Encontro", em Fátima.

Segunda-feira, 5 de Maio
·                  3º Encontro-convívio dos Combatentes da Companhia de Caçadores 1204, Angola (Tari-Pango Aluquen) 1970/72, no restaurante Estalagem "A Montanha", no Funchal, Madeira.

Quinta-feira, 8 de Maio
·                  11º ciclo da tertúlia Fim do Império no Porto: apresentação do livro "Memórias da Minha Vida Militar", do Dr. Guilherme Corrêa Monteiro, Alferes médico em Angola, em 1964/67, com o autor, às 15 horas, na Messe de Oficiais, Praça da Batalha, no Porto.

Sábado, 10 de Maio
·                  29º Convívio dos Combatentes da Companhia de Caçadores 4247/74, Angola 1974/1975, em Palmela.
·                  Convívio dos Combatentes da 2041ª Companhia de Comandos, comemorativo dos 40 anos do regresso de Angola, pelas 11 horas, junto ao Museu do Combatente, ao lado da Torre de Belém.
·                  XXIII Almoço de Confraternização do Esquadrão de Reconhecimento AML 2454, Pelotão de Reconhecimento AML 2024 e Esquadrão de Reconhecimento AML 2641 (1ª Fase), Guiné (Bula) Out1968/Ago1970, nas Caldas da Rainha.
·                  XII Almoço-convívio dos Militares da 1ª Companhia do Batalhão de Caçadores 19, Moçambique (Mecanhelas) e ex-residentes em Mecanhelas, no restaurante "Monte Murado", Senhora da Saúde, Carvalhos, Pedroso, Vila Nova de Gaia.
·                  Almoço-convívio dos Combatentes do Batalhão de Cavalaria 2830, "Os Centauros" (CCS, CCav2300, CCav2301 e CCav2302), mobilizado pelo Regimento de Cavalaria 3, Angola 1968/1970, em Montemor-o-Novo, Alto Alentejo.
·                  Jantar-convívio e 40º Aniversário do regresso dos Combatentes da Companhia de Caçadores 3518, "Os Marados de Gadamael", Guiné 1971/1974, no Hotel "Basic Braga by Axis", junto à Estação dos Caminhos de Ferro, em Braga.
·                  34º Encontro-convívio e comemoração do 50º Aniversário da partida para Angola dos Combatentes do Batalhão de Cavalaria 682, "Dragões de Cabinda" (CCS, CCav679, CCav680 e CCav681), Angola 1964/1966, no Regimento de Cavalaria 3, em Estremoz.
·                  Convívio dos Combatentes da Companhia de Comando e Serviços do Batalhão de Caçadores 2926, Angola (Cuito Cuanavale, Maquela do Zombo) 1970/1972, em Sintra. (Contacto: Guedes 965054979).
·                  9º Convívio dos Combatentes da Companhia de Artilharia 1746, Guiné (Bissorá e Xime) 1967/1969, na Quinta do Casalinho, Casalinho Farto, Maxieira, Fátima.
·                  Convívio anual dos Combatentes da Companhia de Artilharia 2519, em Olhão. (Contacto: Pepe 962987471).
·                  Convívio Militar do Pelotão de Apoio Directo 2286, "Os Dráculas", "A União faz a Força", Moçambique (Porto Amélia) 1971/1973, em Vouzela.
·                  XXXII Encontro Nacional do Batalhão de Caçadores 4613/72, em Évora. 11h30 Missa na Igreja de São Francisco; 12h30 Colocação de uma coroa de flores no monumento aos combatentes do Ultramar; 13h30 Almoço na Quinta do Degebe; 22h00 Final do convívio e até para o ano 2015.
·                  15º Almoço-convívio Anual dos Militares da Base Aérea 10, Moçambique (Beira) 1961/1975, no restaurante "A Forja", em Amoreira, Cortes, Leiria.
·                  Almoço de Confraternização do Destacamento de Fuzileiros Especiais nº 3, Moçambique (Cabo Delgado e Tete) 1972/1974, no restaurante "Parreirinha do Sado", em Setúbal.
·                  XIII Encontro-convívio dos Combatentes do Batalhão de Caçadores 4617, "Bravos e Distintos" (CCS, 1ªCCac, 2ªCCac e 3ªCCac), Angola 1974/1975, na Quinta da Boucinha, em Vila Nova de Gaia.
·                  8º Convívio dos Combatentes do Batalhão de Cavalaria 8424/74. 09h30 Concentração no Campo de S. Mamede; almoço no restaurante D. José, Guimarães. (Contatos: Costa 965532697; Rajão 964525019).
·                  46º Aniversário do regresso dos Combatentes do Batalhão de Caçadores 1875 (CCS, Ccac1493, CCac1494 e CCac1495), Angola (Vale do Loge, Inga, Toto e Lucunga) 1966/1968, na Quinta das Carrascas, Aldeia de Carrascas, Alcobaça.
·                  XIV Almoço-convívio dos Katuas de Bobonaro, Timor, Esquadrão de Cavalaria 5, serviram o Estado Português em Timor 1959/1974, no Salão Moinho de Vento, em Almeirim.
·                  Encontro-convívio do Comando de Agrupamento 1979, Moçambique (Marrupa e Vila Cabral) 1966/1968, no restaurante "Os Carioquinhas", em Viseu.
·                  7º Encontro de Veteranos da Companhia de Caçadores 1101, Angola 1970/1972, Companhia operacional do RI20 de Luanda, no Alqueva, Moura.
·                  XXVIII Encontro comemorativo do 44º aniversário da Companhia de Comando e Serviços do Batalhão de Caçadores 2861, Guiné 1969/1970, no restaurante "Páteo do Faustino"", em Torres Vedras.
·                  Almoço-convívio dos Combatentes da Companhia de Cavalaria 3568, Guiné 1972/1974, em Pernes, Santarém.
·                  Almoço-convívio dos Combatentes do Batalhão de Artilharia 6320 (CCS, 1ª, 2ª e 3ª CArt), Angola 1973/1975, no restaurante "Pastilhas & Pastilhas", em Fátima. (Contacto: Barbosa 963540232).
·                  22º Encontro-convívio dos Combatentes da Companhia de Comando e Serviços (CCS) do Batalhão de Caçadores 1934, "Os Lagartos", "Eficientes e Oportunos", Moçambique 1967/1969, no restaurante "Nascer do Sol", em Salir do Porto, Caldas da Rainha.
·                  Encontro-convívio e comemoração do 47º Aniversário da chegada dos Combatentes da Companhia de Caçadores 816 ao Comando Territorial Independente da Guiné, no restaurante "Albino", em Sande São Martinho, Guimarães.



quinta-feira, 10 de abril de 2014

Há 40 anos, a desastrosa intentona das Caldas

Heduíno Gomes


Há 40 anos, em 16 de Março de 1974, inspirados pelo narcisista, oportunista, carreirista e traidor Spínola – e igualmente um bronco político –, que pretendia à viva-força ser Presidente da República mesmo pondo em causa a estratégia nacional e defesa do Ocidente, um  grupo de oficiais por ele arregimentados levou a cabo uma intentona contra o Governo nacional.

Nesse dia as coisas recompuseram-se mas este golpe foi o rastilho para, a 25 de Abril, o grande desastre nacional.



As poses de Spínola
















Quem quiser conhecer a natureza de traidor de Spínola – para além da sua conhecida incompetência política –, pode ler o livro de Marcelo Caetano Depoimento. Aí tudo está explicado sobre as manobras do traidor, a sua falta de palavra, a sua ambição pessoal e a sua incompetência política e estratégica.



Aqui fica o comunicado oficial do Governo sobre o golpe das Caldas.

Na madrugada de sexta-feira para sábado, alguns oficiais em serviço no Regimento de Infantaria 5, aquartelado nas Caldas da Rainha, capitaneados por outros que nele se introduziram, insubordinaram-se, prendendo o comandante, o segundo comandante e três majores e fazendo em seguida sair uma Companhia autotransportada que tomou a direcção de Lisboa. O Governo tinha já conhecimento de que se preparava um movimento de características e finalidades mal definidas, e fácil foi verificar que as tentativas realizadas por alguns elementos para sublevar outras Unidades não tinham tido êxito. Para interceptar a marcha da coluna vinda das Caldas foram imediatamente colocadas à entrada de Lisboa forças de Artilharia 1, de Cavalaria 7 e da GNR. Ao chegar perto do local onde estas forças estavam dispostas e verificando que na cidade não tinha qualquer apoio, a coluna rebelde inverteu a marcha e regressou ao quartel das Caldas da Rainha, que foi imediatamente cercado por Unidades da Região Militar de Tomar. Após terem recebido a intimação para se entregarem, os oficiais insubordinados renderam-se sem resistência, tendo imediatamente o quartel sido ocupado pelas forças fiéis, e restabelecendo-se logo o comando legítimo. Reina a ordem em todo o País.



quarta-feira, 9 de abril de 2014

terça-feira, 8 de abril de 2014

Evocação de Portugal na I Grande Guerra


Vamos boicotar o Firefox!

Brendan Eich, ex-CEO de Mozilla, que criou e mantém o navegador Firefox, foi obrigado a renunciar ao cargo por apoiar a verdadeira definição de matrimónio: a união legal entre um homem e um mulher.
Eich doou mil dólares a uma campanha para proteger a definição de matrimónio na Califórnia. Grupos LGBT publicaram a informação e pediram que a Direcção da Mozilla demitisse Eich.

A Mozilla cedeu à pressão do grupo LGBT e forçou Eich a renunciar. 

Mozilla será agora #NoZilla. 

Desinstale o seu Firefox. 

Se eles não nos querem, nós também não os queremos. 

Assine agora a petição e participe do boicote #NoZilla:

Além do pedido de assinatura da campanha, incluímos no texto da petição as instruções para você desinstalar o aplicativo do seu computador. Mais de 18.000 pessoas já se somaram à campanha. 

O movimento LGBT quer instaurar uma "inquisição gay”. 

Querem calar qualquer tipo de manifestação contrária às suas propostas políticas, ao mesmo tempo em que se apresentam como defensores da democracia e da liberdade. 

Por favor, assine a campanha e divulgue-a para a sua lista de contactos!

Muito obrigado.

Guilherme Ferreira e toda a equipa de CitizenGO