BLOGUE DA ALA DOS ANTIGOS COMBATENTES DA MILÍCIA DE SÃO MIGUEL

quarta-feira, 24 de maio de 2017

Anda um pai a criar uma filha para isto…


Laurinda Alves, Observador, 23 de Maio de 2017





Estes rapazes e raparigas terão os seus filhos e as filhas, e uma das grandes interrogações também passa por saber como agiriam se soubessem que as suas próprias filhas se vendem por um par de shots.




Ler mais em: http://uniaodasfamiliasportuguesas.blogspot.pt/2017/05/anda-um-pai-criar-uma-filha-para-isto.html




domingo, 14 de maio de 2017

É bom conhecermos a verdadeira Marine Le Pen (2): influências maçónicas


https://www.youtube.com/watch?v=gi5405Bs7xc&feature=youtu.be






É bom conhecermos a verdadeira Marine Le Pen (1): abortista

A eurodéputée Sophie Montel do FN, que preside ao groupe frontistea no Conselho Regional de Bourgogne-Franche-Comté, pronunciou um discurso centrado no «direito das mulheres», apoiando o aborto:

«Nous ne faisons pas du vieux conservatisme en reprenant à notre compte des combats d'arrière-garde. Nous sublimons la femme, nous défendons la libre disposition de son corps qui passe naturellement par la sanctuarisation de la contraception et la non-remise en cause de l'avortement. Oui, mes amis, le Front national défend le droit de la femme à disposer de son corps.»

Marine Le Pen e a eurodéputée Sophie Montel do FN, que preside
ao groupe frontistea no Conselho Regional de Bourgogne-Franche-Comté

«Tens razão, Sophie» — exclama Marine

Sophie Montel foi aplaudida por parte da sala e assobiada por outra. Esta passagem soa a ataque a  Marion Maréchal-Le Pen, sobrinha de Marine Le Pen, e que tem sobre este assunto uma posição totalmente contrária.  Marion  refere-se à «banalização do aborto».

No seu discurso, Marine Le Pen disse a Sophie Montel: «Tens razão, Sophie».





terça-feira, 2 de maio de 2017

Não ao «Acordo Ortográfico» de 1990 !







Duzentos capitães


Joaquim Paço d´Arcos.

    Duzentos capitães!
    Não os das caravelas
    Não os heróis das descobertas e conquistas,
    A Cruz de Cristo erguida sobre as velas
    Como um altar
    Que os nossos marinheiros levavam pelo mar
    À terra inteira! (Ó esfera armilar, que fazes hoje tu nessa bandeira?)
    Ó marujos do sonho e da aventura,
    Ó soldados da nossa antiga glória,
    Por vós o Tejo chora,
    Por vós põe luto a nossa História!

    Duzentos capitães!
    Não os de outrora...
    Duzentos capitães destes de agora (pobres inconscientes)
    Levando hílares, ufanos e contentes
    A Pátria à sepultura,
    Sem sequer se mostrarem compungidos
    Como é o dever dos soldados vencidos.
    Soldados que sem serem batidos
    Abandonaram terras, armas e bandeiras,
    Populações inteiras
    Pretos, brancos, mestiços (milagre português da nossa raça)
    Ao extermínio feroz da populaça.

    Ó capitães traidores dum grande ideal
    Que tendo herdado um Portugal
    Longínquo e ilimitado como o mar
    Cuja bandeira, a tremular,
    Assinalava o infinito português
    Sob a imensidade do céu,
    Legais a vossos filhos um Portugal pigmeu,
    Um Portugal em miniatura,
    Um Portugal de escravos
    Enterrado num caixão d'apodrecidos cravos!

    Ó tristes capitães ufanos da derrota,
    Ó herdeiros anões de Aljubarrota,
    Para vossa vergonha e maldição
    Vossos filhos mais tarde ocultarão
    Os vossos apelidos d'ignomínia...
    Ó bastardos duma raça de heróis,
    Para vossa punição
    Vossos filhos morrerão Espanhóis!